sábado, 5 de outubro de 2024

BRV001. Ódio e rancor

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 1).
 
 

BRV002. A sentença era chumbo

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 2).

A figura central desta novela era um juiz que exercia as suas funções na cidade de Ciénagas, capital do condado do Fresno, no território do Novo México. 
Mas as suas sentenças tinham algo de estranho...

BRV003. O moribundo acusa

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 3).

BRV004. Matar ou morrer

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 4).

BRV005. Candidato a morto

(Coleção Bravos do Oeste, nº 5). Capa e texto indisponíveis

BRV006. Quem foi o assassino?

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 6).

BRV007. Com unhas e dentes

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 7).

BRV008. Ambições criminosas

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 8).

BRV009. Uma jogada perigosa

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 8).
 

BRV010. O caçador

Coleção Bravos do Oeste, nº 10

Dennis Clay era um rapaz ingénuo que vivia numa granja no meio da natureza onde se sentia feliz e livre como o vento. Caçava e cultivava os seus produtos e de quando em quando ia à povoação mais próxima para vender alguns e reabastecer-se.

Numa das suas deslocações a River Falls, divertiu as raparigas da povoação pedindo-as em casamento. Todas se riram… mas uma delas levou o seu pedido a sério e saiu-lhe ao caminho pronta a acompanhá-lo. Eveline abandonou a casa dos pais pronta a enfrentar uma nova vida junto ao caçador.

Mas houve alguém que não gostou da sua ação…

BRV011. Chamavam-lhe cobarde

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 11)

BRV012. Uma campa na planura

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 12)

BRV013. Dois renegados

(Coleção Bravos do Oeste, nº 13)

Neste documento, o autor chama a atenção para a necessidade de ler as linhas dos contratos em letra pequena. Através disso, a beldade Joan descobriu que os terrenos que o pai tinha libertado para a reserva índia lhe seriam devolvidos caso estes um dia abandonassem a reserva. 

Um dia, num momento em que o caminho de ferro estava para passar por aquelas paragens e com o beneplácito dos responsáveis da aldeia ferroviária, teve a miraculosa ideia de fazer a vida negra aos índios, contratando um bando para lhes matar os bisontes e tornar a sua existência insustentável. Julgava assim que eles abandonariam o local e ela acabaria por receber a indemnização relativa à expropriação por as terras voltarem à sua posse.

O azar do bando formado em torno destes interesses foi a existência de dois renegados, um índio e um branco, que integrados no meio da outra raça acabaram por lhes descobrir, denunciar e destruir o maquiavélico plano.

«Shoshone», assim era chamado o renegado índio, ao voltar à sua terra reconquistou Nalinla e conseguiu um acto nobre perante os seus, vindo a ser reintegrado.

Está bem arquitetada esta obra de Ros M. Talbot, embora tudo pareça um pouco forçado. De qualquer forma, a escrita é agradável e o relato prende-nos do princípio ao fim. Aqui fica para leitura integral.

Esboço de ebook

Eis a estrutura da obra:

BRV014. Veneno no sangue

(Coleção Bravos do Oeste, nº 14)

A jovem Beatriz estava farta duma vida de tédio a ser assediada por ébrios num bar de Columbia, no estado de Carolina do Norte,  e decidiu partir para Oeste, terra de homens bravos, galanteadores e aventureiros. Mal sabia que iria encontrar-se com um indivíduo, um cavaleiro todo vestido de negro, que não hesitava em atirar-se a qualquer rabo de saia e enfrentar os seus maridos se estes tentassem defender a sua honra.

Mas o seu destino iria também cruzar-se com o de um rico rancheiro a quem a sua voz e o seu canto encantaram num dia em que fez uma visita ao bar de Wichita. Em pouco tempo, o rancheiro Erdman desfez-se em amabilidades com ela e acabou por lhe propor casamento.

Mais uma vez, o destino levou-a a encontrar-se com o cavaleiro de negro e a traição ensombrou de novo a sua vida. Parecia que transportava «Veneno no sangue»… Será que algo iria fazer com que alguma vez se livrasse desse estigma?

Este é talvez o melhor livro de Fred Dennis, um livro que vale a pena ler apesar do tom jocoso com que por vezes nos brinda nas palavras proferidas pelo «cavaleiro de negro».

Estrutura da obra:

01 Uma mulher quer partir para o Oeste

02 O marido traído morre ao limpar a sua honra

03 Viagem para Oeste e encontro com um cavaleiro de negro

04 Encontro romântico e armadilhado com o homem de negro

05 Duelo à moda do Oeste traz anjo da guarda ao cavaleiro de negro

06 O primeiro beijo de Beatriz… em Wichita

07 Dissertação sobre os prazeres da pradaria

08 Planos contra o homem de negro

09 Ataque falhado ao cavaleiro de negro

10 Duelo à porta da igreja traz a dor do verdadeiro amor

11 O último encontro do «cavaleiro de negro»

BRV015. O caçador de homens

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 15)

BRV016. Vou matar-te, cobarde

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 16)

BRV017. Os abutres de South Bend

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 17)

BRV018. A índia do Vale da Morte

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 18)

Os Montes Funeral e Telescopio estavam à vista. Como pétreas sentinelas da sepultura de sal, areia, dunas e rochas, que era o deserto do Vale da Morte.
Como lúgubres e mortais sentinelas que quisessem advertir o viajante, o forasteiro, de que ali, entre as suas salitrosas areias, entre o seu fantasmagórico silêncio, se encontrava a morte.
Uma morte horrível, tanto por falta de água como por outra causa qualquer. Sentinelas mudas, mas que avisavam com a sua presença, desde grande distância, que aquilo, aquele lugar, aquela depressão infernal, não podia ser pisada pelo homem.
O cavaleiro sabia-o, também.

Cavalgava, em linha reta, na direção do Monte Funeral, debaixo de um sol de fogo, ao meio-dia. A sua direita, erguia-se, majestoso, o Monte Telescópio, formando uma enorme porta, sempre aberta, para o inferno.
Até ao Vale da Morte.
Mas o cavaleiro não o via. Não via nenhum dos montes. Não via, tão-pouco, aquela larga e plana abertura que, imediatamente, em rápida descida, o levaria por entre dunas, areias cristalizadas, blocos empedernidos de rochas, árvores petrificadas e milenárias, até à sepultura, entre montões de sal, com a boca seca, horrivelmente inchada por falta de água.
Também não pensava.
Podia dizer-se, sem receio de erro, que cavalgava como um autómato e que estava a ponto de cair da sela.
O Monto Funeral encontrava-se a menos de quinhentas jardas dele, quando uma figura apareceu a seu lado, surgindo de entre umas rochas e levando um rifle nas mãos.
Uma «Winchester», mais exatamente.
Os seus olhos, intensamente negros, olharam uns segundos o cavaleiro e logo as mãos levaram o rifle à cara. Durante uns segundos, o cano da arma esteve apontado para o meio do peito dele. Mas não apertou o gatilho.
Em vez disto, baixou o rifle e fê-lo, justamente, quando o cavaleiro deslizava, mansamente, da sela para o solo. Então, o cavalo que montava parou.
Completamente imóvel, com os negros olhos, fixos, muito fixos, na figura do cavaleiro, continuou olhando-o durante vários segundos, até que, finalmente, se decidiu.
Sem abandonar o rifle, desceu, quase correndo, por entre as raquíticas ervas e pedras, até ao lugar da sua queda.
Inclinou-se sobre ele e, com bastante trabalho, voltou-o de boca para cima. Depois, com o semblante completamente rígido, aproximou-se do cavalo. Sabendo que era impossível levantá-lo até à sela, tirou a corda do arção da mesma, prendeu-a à borraina, passou-a por debaixo das axilas do cavaleiro e começou a arrastá-lo...
Se, depois desta passagem, quer ler todo o livro pode descarregá-lo a partir daqui: A INDIA DO VALE DA MORTE.

BRV019. Reza pela tua alma

 
(Coleção Bravos do Oeste, nº 19)


BRV020. Tumba de gigantes

(Coleção Bravos do Oeste, nº 20). Capa e texto indisponíveis